segunda-feira, 9 de junho de 2008

BRASÕES


MARTINS:



HISTÓRIA:Tratando-se do patronímico de Martinho ou Martim, existirá uma imensidade de famílias que o terão adoptado como apelido sem se encontrarem ligadas por laços de consanguinidade. A um Diogo Martins fez o Rei D. Sebastião ou a Regente em seu nome a mercê de carta de armas novas, de 18 de Maio de 1560, acrescentando-o cavaleiro-fidalgo da Casa de El-Rei.
ARMAS: Escudo cortado, com o primeiro de negro, duas contrabandas de ouro, e o segundo de ouro, três flores-de-lis de púrpura postas em pala. Timbre: uma das flores-de-lis do escudo.
· Outros Martins, quiçá descendentes do mesmo Diogo, alteraram estas armas para: escudo cortado, sendo o primeiro de negro, duas palas de ouro, e o segundo de ouro, três flores-de-lis de vermelho, postas uma e duas ou duas e uma. Timbre: uma flor-de-lis do escudo.
· A Estêvão Martins, cónego e mestre-escola do Cabido da Sé de Lisboa, primeiro provedor do Hospital Real de Todos os Santos e conde palatino, concedeu o Imperador Maximiliano II as seguintes armas: escudo partido, sendo o primeiro de ouro, meia águia de negro, coroada de ouro, movente da partição, e o segundo de vermelho, uma almarraxa de prata, gotada de azul. Timbre: a almarraxa do escudo.

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